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quarta-feira, 19 de junho de 2013

O Computador e a Educação: uma análise sobre funções e competências



O Computador e a Educação: uma análise sobre funções e competências
    Quando se pensa em computador na educação, provavelmente pergunta-se: Como seria o uso inteligente dessa máquina na educação? Seria repetir o que o professor tradicional faz nas salas de aulas com uma lousa, isto é, passar as informações aos alunos, avaliar e administrar as atividades propostas e realizadas pelo aluno, como se o computador fosse um clone do professor; ou a utilização do computador na educação de forma inteligente, seria incluir mudanças no sistema atual de ensino, fazendo com que este fosse utilizado pelo aluno como uma ferramenta para a construção do conhecimento, possibilitando a ele criar, pensar e manipular a informação?
    Para a análise destas perguntas, deve ficar claro que a utilização inteligente do computador, não é um atributo do mesmo, mas a maneira como é concebida a tarefa em que ele será utilizado. Certamente existem professores que participam de um  sistema educacional mais conservador, que desejam ferramentas que tenham como característica o controle de diversas tarefas específicas do processo atual de ensino. Vários sistemas computacionais foram e ainda estão sendo desenvolvidos  com essas características, desempenhando tarefas que contribuíram para essa abordagem educacional e que serão, com certeza, muito valorizados por profissionais que compartilham dessa visão de educação. Por outro lado, existem profissionais que se enquadram em sistemas de ensino mais sofisticados que desejam sistemas computacionais com qualidades de inteligência; sendo possível a estes sistemas, identificar os erros cometidos pelos alunos e, mesmo, indicar tarefas de acordo com o nível de aprendizado do aluno.
    Então, fica claro que a análise de um sistema computacional com finalidades educacionais não pode ser executada sem que se façam considerações a respeito do contexto pedagógico no qual será utilizado. Um software só pode ser classificado como bom ou ruim dependendo do contexto e do modo como ele será utilizado. Para que se faça a qualificação de um software é preciso ter muito claro a abordagem educacional a partir da qual ele será utilizado e qual o papel do computador nesse contexto.
    O uso inteligente do computador na educação deverá procurar promover mudanças na abordagem pedagógica vigente; e não apenas colaborar com o professor, para tornar mais eficiente o processo de transmissão de conhecimento. A utilização da informática na educação deve ser analisada como processo de modernização, renovação e troca de resultados. A partir daí será abordado sucintamente quais as características que um software deve ter para que ele promova o ensino ou auxilie no conhecimento.
 
 O Uso do Computador na Educação
O uso do computador na educação tem como papel ultrapassar as fronteiras do educar convencional, dando oportunidade às escolas de renovar a forma de se trabalhar os conteúdos programáticos. A informática na educação possibilita ao educando a construção do seu conhecimento, transformando a sala de aula num espaço real de interação, de troca de resultados, e adaptando os dados à realidade do educando.
    Segundo Valente:  “À educação cabe hoje o papel norteador, para superação das crises do trabalho, transitando do homo studioso para homo universalis”. Não se discute mais, o uso ou não do computador nas escolas; pois a informática é uma realidade na vida social de praticamente senão todas as áreas. No entanto, a questão é como a informática pode ser utilizada de forma mais proveitosa?
    Para responder esta questão, é preciso resolver algumas diretrizes essenciais: vencer o preconceito com relação à máquina (computador); e, elaborar uma planilha que contenha as principais necessidades pedagógicas em sala de aula, esta listagem poderá ser resolvida com a ajuda de um especialista, e o computador terá como atendê-la.
    Os computadores nada mais são do que o meio e não o fim, isto é, eles são somente solucionadores de problemas; mas que sozinhos não fazem nada, e só podem se tornar úteis com a ajuda de um bom especialista - nesta situação, o professor, pois é ele quem detém o conhecimento teórico.
A introdução do computador, no ambiente escolar, é hoje uma necessidade para o crescimento de uma pedagogia inovadora, assentada na capacidade de educadores propensos a didáticas renovadas. E, a importância do papel do educador neste processo informatizado está em se conscientizar de que não é ele quem deve indicar o que é próprio de cada educando, mas sim é papel dele estar constantemente atento ao poder de cada um. Então, se o educador não se colocar dentro de seu tempo e caminhar em direção ao desenvolvimento, ficará muito difícil gerar uma atuação docente de qualidade.
    O educador aprendiz se defronta então, com uma nova concepção na construção de seu conhecimento, devendo ficar consciente de que a tecnologia computadorizada não se resume em mouse, teclado, CPU e software, mas sim em saber empregá-los numa realidade pedagógica existencial.
    Um componente muito importante neste processo é o educando, ele é antes de tudo o fim. É para ele que se aplica o desenvolvimento das práticas educativas, com objetivo de levá-lo a se inteirar e a construir seu conhecimento, através da interatividade com o ambiente de aprendizagem. O educando é participante ativo nesse processo de aprendizagem, interagindo e tendo claro os objetivos do aprendizado.
    Se o computador pode ser usado para auxiliar a transformação da escola, mesmo sabendo dos desafios que essa transformação apresenta, então essa solução é mais promissora e mais inteligente do que usar o computador para informatizar o processo de ensino.
    Tendo visto estas necessidades, as escolas devem promover um espaço de construção cooperativa dos conhecimentos, desenvolvendo no aluno uma consciência crítica e assim revolucionar o processo pedagógico, deixando-o mais interativo e com atualizações constantes. É preciso existir uma aliança na utilização de novas tecnologias, buscando a possibilidade de criar e transformar conhecimentos estimulando a comunicação entre as pessoas e visando a expansão da autonomia pessoal nos processos de aprendizado.
    Partindo destes pressupostos, a Internet também pode ser usada como um recurso que vem de encontro às expectativas de mudança, pois ela revoluciona o processo ensino-aprendizagem, no qual o aluno tem acesso às informações, tem autonomia na maneira de buscar o conhecimento e racionalizar o tempo. A transmissão do conhecimento acontece de forma diferente, ou seja, não precisa necessariamente acontecer em um ambiente restrito e estar em constante contato com o professor em sala de aula.
    Observa-se, também, que a Internet se apresenta como uma ferramenta indubitavelmente excelente na Educação. Ela deixa claro que não só a escola sairá ganhando com seu uso, mas também a sociedade, pois irá dispor de profissionais mais preparados, dotados de postura crítica e autocrítica, e com grande capacidade de pesquisa, de busca do conhecimento; visando assim, consciente e inconscientemente, um constante aprimoramento pessoal, profissional, cultural e de conhecimentos gerais. Só estes argumentos, necessários e suficientes, mostram que a Internet na Educação e a Educação na Internet propiciam um desenvolvimento (com base no conhecimento) amplo da sociedade como um todo, e justificam o emprego desta poderosa ferramenta.
 
 Professor e Aluno: competências
    O uso destas tecnologias irá mudar o enfoque do processo escolar para o qual os usuários terão um crescimento intelectual e profissional de acordo com seus objetivos. O processo ensino-aprendizagem terá um novo enfoque, conforme cita Robert Branson:
·         O professor não será mais o detentor do conhecimento e o aluno simplesmente o receptor; mas professores e alunos irão interagir visando um maior aprimoramento, mudando assim o paradigma nos dias de hoje da educação.
    Desta maneira, o professor assumirá várias funções como: estimular a pesquisa em rede; servir de base para alcançar objetivos; colaborar com apoio multidisciplinar; incentivar a interação entre alunos; coordenar trabalhos; fornecer endereços interessantes na Internet; leitor e crítico; autor de textos e verificador de metas.
    Por sua vez, o aluno irá participar lendo, escrevendo e auxiliando no intercâmbio de informações entre ele, os professores e os demais colegas.
    O sistema educacional estará assim estimulando a criatividade, dinamizando o ensino em sala de aula, tendo resultados sempre aprimorados. Partindo deste princípio, a metodologia educacional fará com que o professor passe constantemente por uma reciclagem, saindo da rotina em que possivelmente poderá se encontrar.
    E, o aluno não será mais passivo e desinteressado dentro do processo educacional, deixando-se afetar por estratégias diferentes de aprendizagem como por descoberta, coletividade e simulações da realidade. O aluno terá também a vantagem de trabalhar de maneira organizada quando não estiver no ambiente educacional sem que perca o interesse e a estimulação, mas desenvolvendo-os por conta própria.
Conclusão
    A participação do computador dentro das salas de aulas, pode ser visto como um mundo muito novo, onde conceitos podem ser ensinados aos alunos de formas nunca antes imaginados através de sistemas audiovisuais, utilizando-se de sons e imagens, transformando assim a sala de aula em um laboratório virtual.
    A partir deste novo contexto de ensino-aprendizagem, tanto o aluno quanto o professor obtêm resultados positivos; o aluno através da diversidade, da dinâmica de exploração das informações e do intercâmbio de informações e ideias com outros alunos de outras escolas e outras culturas e, já o professor através da possibilidade de reciclagem de conhecimentos, ampliação de conceitos e de sua didática.
    Observa-se que, o uso da tecnologia pode contribuir para ajudar e viabilizar o ensino, criando novas possibilidades principalmente como apoio pedagógico e em cursos de Educação à Distância. A Internet é uma ferramenta pedagógica que facilita a comunicação e a troca de opiniões entre todos em geral; aproximando as pessoas, geograficamente distantes, no mundo, sem distinção de credo, raça ou ideologia com o objetivo primeiro de discussão para o crescimento em conjunto.

O Computador e a Educação: uma análise sobre funções e competências



O Computador e a Educação: uma análise sobre funções e competências
    Quando se pensa em computador na educação, provavelmente pergunta-se: Como seria o uso inteligente dessa máquina na educação? Seria repetir o que o professor tradicional faz nas salas de aulas com uma lousa, isto é, passar as informações aos alunos, avaliar e administrar as atividades propostas e realizadas pelo aluno, como se o computador fosse um clone do professor; ou a utilização do computador na educação de forma inteligente, seria incluir mudanças no sistema atual de ensino, fazendo com que este fosse utilizado pelo aluno como uma ferramenta para a construção do conhecimento, possibilitando a ele criar, pensar e manipular a informação?
    Para a análise destas perguntas, deve ficar claro que a utilização inteligente do computador, não é um atributo do mesmo, mas a maneira como é concebida a tarefa em que ele será utilizado. Certamente existem professores que participam de um  sistema educacional mais conservador, que desejam ferramentas que tenham como característica o controle de diversas tarefas específicas do processo atual de ensino. Vários sistemas computacionais foram e ainda estão sendo desenvolvidos  com essas características, desempenhando tarefas que contribuíram para essa abordagem educacional e que serão, com certeza, muito valorizados por profissionais que compartilham dessa visão de educação. Por outro lado, existem profissionais que se enquadram em sistemas de ensino mais sofisticados que desejam sistemas computacionais com qualidades de inteligência; sendo possível a estes sistemas, identificar os erros cometidos pelos alunos e, mesmo, indicar tarefas de acordo com o nível de aprendizado do aluno.
    Então, fica claro que a análise de um sistema computacional com finalidades educacionais não pode ser executada sem que se façam considerações a respeito do contexto pedagógico no qual será utilizado. Um software só pode ser classificado como bom ou ruim dependendo do contexto e do modo como ele será utilizado. Para que se faça a qualificação de um software é preciso ter muito claro a abordagem educacional a partir da qual ele será utilizado e qual o papel do computador nesse contexto.
    O uso inteligente do computador na educação deverá procurar promover mudanças na abordagem pedagógica vigente; e não apenas colaborar com o professor, para tornar mais eficiente o processo de transmissão de conhecimento. A utilização da informática na educação deve ser analisada como processo de modernização, renovação e troca de resultados. A partir daí será abordado sucintamente quais as características que um software deve ter para que ele promova o ensino ou auxilie no conhecimento.
 
 O Uso do Computador na Educação
O uso do computador na educação tem como papel ultrapassar as fronteiras do educar convencional, dando oportunidade às escolas de renovar a forma de se trabalhar os conteúdos programáticos. A informática na educação possibilita ao educando a construção do seu conhecimento, transformando a sala de aula num espaço real de interação, de troca de resultados, e adaptando os dados à realidade do educando.
    Segundo Valente:  “À educação cabe hoje o papel norteador, para superação das crises do trabalho, transitando do homo studioso para homo universalis”. Não se discute mais, o uso ou não do computador nas escolas; pois a informática é uma realidade na vida social de praticamente senão todas as áreas. No entanto, a questão é como a informática pode ser utilizada de forma mais proveitosa?
    Para responder esta questão, é preciso resolver algumas diretrizes essenciais: vencer o preconceito com relação à máquina (computador); e, elaborar uma planilha que contenha as principais necessidades pedagógicas em sala de aula, esta listagem poderá ser resolvida com a ajuda de um especialista, e o computador terá como atendê-la.
    Os computadores nada mais são do que o meio e não o fim, isto é, eles são somente solucionadores de problemas; mas que sozinhos não fazem nada, e só podem se tornar úteis com a ajuda de um bom especialista - nesta situação, o professor, pois é ele quem detém o conhecimento teórico.
A introdução do computador, no ambiente escolar, é hoje uma necessidade para o crescimento de uma pedagogia inovadora, assentada na capacidade de educadores propensos a didáticas renovadas. E, a importância do papel do educador neste processo informatizado está em se conscientizar de que não é ele quem deve indicar o que é próprio de cada educando, mas sim é papel dele estar constantemente atento ao poder de cada um. Então, se o educador não se colocar dentro de seu tempo e caminhar em direção ao desenvolvimento, ficará muito difícil gerar uma atuação docente de qualidade.
    O educador aprendiz se defronta então, com uma nova concepção na construção de seu conhecimento, devendo ficar consciente de que a tecnologia computadorizada não se resume em mouse, teclado, CPU e software, mas sim em saber empregá-los numa realidade pedagógica existencial.
    Um componente muito importante neste processo é o educando, ele é antes de tudo o fim. É para ele que se aplica o desenvolvimento das práticas educativas, com objetivo de levá-lo a se inteirar e a construir seu conhecimento, através da interatividade com o ambiente de aprendizagem. O educando é participante ativo nesse processo de aprendizagem, interagindo e tendo claro os objetivos do aprendizado.
    Se o computador pode ser usado para auxiliar a transformação da escola, mesmo sabendo dos desafios que essa transformação apresenta, então essa solução é mais promissora e mais inteligente do que usar o computador para informatizar o processo de ensino.
    Tendo visto estas necessidades, as escolas devem promover um espaço de construção cooperativa dos conhecimentos, desenvolvendo no aluno uma consciência crítica e assim revolucionar o processo pedagógico, deixando-o mais interativo e com atualizações constantes. É preciso existir uma aliança na utilização de novas tecnologias, buscando a possibilidade de criar e transformar conhecimentos estimulando a comunicação entre as pessoas e visando a expansão da autonomia pessoal nos processos de aprendizado.
    Partindo destes pressupostos, a Internet também pode ser usada como um recurso que vem de encontro às expectativas de mudança, pois ela revoluciona o processo ensino-aprendizagem, no qual o aluno tem acesso às informações, tem autonomia na maneira de buscar o conhecimento e racionalizar o tempo. A transmissão do conhecimento acontece de forma diferente, ou seja, não precisa necessariamente acontecer em um ambiente restrito e estar em constante contato com o professor em sala de aula.
    Observa-se, também, que a Internet se apresenta como uma ferramenta indubitavelmente excelente na Educação. Ela deixa claro que não só a escola sairá ganhando com seu uso, mas também a sociedade, pois irá dispor de profissionais mais preparados, dotados de postura crítica e autocrítica, e com grande capacidade de pesquisa, de busca do conhecimento; visando assim, consciente e inconscientemente, um constante aprimoramento pessoal, profissional, cultural e de conhecimentos gerais. Só estes argumentos, necessários e suficientes, mostram que a Internet na Educação e a Educação na Internet propiciam um desenvolvimento (com base no conhecimento) amplo da sociedade como um todo, e justificam o emprego desta poderosa ferramenta.
 
 Professor e Aluno: competências
    O uso destas tecnologias irá mudar o enfoque do processo escolar para o qual os usuários terão um crescimento intelectual e profissional de acordo com seus objetivos. O processo ensino-aprendizagem terá um novo enfoque, conforme cita Robert Branson:
·         O professor não será mais o detentor do conhecimento e o aluno simplesmente o receptor; mas professores e alunos irão interagir visando um maior aprimoramento, mudando assim o paradigma nos dias de hoje da educação.
    Desta maneira, o professor assumirá várias funções como: estimular a pesquisa em rede; servir de base para alcançar objetivos; colaborar com apoio multidisciplinar; incentivar a interação entre alunos; coordenar trabalhos; fornecer endereços interessantes na Internet; leitor e crítico; autor de textos e verificador de metas.
    Por sua vez, o aluno irá participar lendo, escrevendo e auxiliando no intercâmbio de informações entre ele, os professores e os demais colegas.
    O sistema educacional estará assim estimulando a criatividade, dinamizando o ensino em sala de aula, tendo resultados sempre aprimorados. Partindo deste princípio, a metodologia educacional fará com que o professor passe constantemente por uma reciclagem, saindo da rotina em que possivelmente poderá se encontrar.
    E, o aluno não será mais passivo e desinteressado dentro do processo educacional, deixando-se afetar por estratégias diferentes de aprendizagem como por descoberta, coletividade e simulações da realidade. O aluno terá também a vantagem de trabalhar de maneira organizada quando não estiver no ambiente educacional sem que perca o interesse e a estimulação, mas desenvolvendo-os por conta própria.
Conclusão
    A participação do computador dentro das salas de aulas, pode ser visto como um mundo muito novo, onde conceitos podem ser ensinados aos alunos de formas nunca antes imaginados através de sistemas audiovisuais, utilizando-se de sons e imagens, transformando assim a sala de aula em um laboratório virtual.
    A partir deste novo contexto de ensino-aprendizagem, tanto o aluno quanto o professor obtêm resultados positivos; o aluno através da diversidade, da dinâmica de exploração das informações e do intercâmbio de informações e ideias com outros alunos de outras escolas e outras culturas e, já o professor através da possibilidade de reciclagem de conhecimentos, ampliação de conceitos e de sua didática.
    Observa-se que, o uso da tecnologia pode contribuir para ajudar e viabilizar o ensino, criando novas possibilidades principalmente como apoio pedagógico e em cursos de Educação à Distância. A Internet é uma ferramenta pedagógica que facilita a comunicação e a troca de opiniões entre todos em geral; aproximando as pessoas, geograficamente distantes, no mundo, sem distinção de credo, raça ou ideologia com o objetivo primeiro de discussão para o crescimento em conjunto.

ATIVIDADES



Parábola do FARISEU E DO PUBLICANO   Lucas 18.9-14
 9. Propôs também esta parábola a alguns que confiavam em si mesmos, por se considerarem justos, e desprezavam os outros: 10. Dois homens subiram ao templo com o propósito de orar: um, fariseu, e o outro, publicano.  11. O fariseu posto em pé, orava de si para si mesmo, desta forma: Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros, nem ainda como este publicano; 12. Jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho. 13. O publicano, estando em pé, longe, não ousava nem ainda levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, sê propício a mim, pecador! 14. Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque todo o que se exalta será humilhado; mas o que se humilha será exaltado.
  
Fariseu: religioso judeu que acreditava que a salvação vinha pelo cumprimento da lei
Publicano: pecador – cobradores de impostos, prostitutas, ladrões.

Nesta parábola, Jesus ensina que o orgulho é um pecado tão grave quanto os demais, pois enquanto publicanos (pecadores) costumam reconhecer sua condição, os religiosos (fariseus) proclamam sua devoção e deixam de reconhecer que a humildade é a única atitude nossa válida perante Deus.

Leia Lucas 18.9-12 e assinale V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:10 pts
1.      (       ) Jesus contou esta parábola para aqueles que confiavam em sua própria justiça
2.      (       ) Na parábola, dois homens foram orar em casa
3.      (       ) Um dos homens era fariseu e outro um samaritano
4.      (       ) O fariseu deu graças a Deus porque era igual a outros homens
5.      (       ) Ele dava o dízimo 2 vezes por semana e jejuava por tudo que recebia
Localize os versículos em que o fariseu faz sua oração e responda: 20 pts
6.      Qual a atitude do fariseu teve na oração, diante de Deus?  (      )  orgulho    (      ) humildade
7.      Escreva os 4 tipos de homens que o fariseu  agradeceu por ser diferente:
________________,  ________________, ___________________ e ___________________
8.      Quantas vezes ele jejuava por semana? _________________________
9.      O que ele fazia com todos seus ganhos? _________________________

Leia agora Lucas 18.13-14 responda atentamente e responda: 08 pts
10.  Onde ficou o publicano? _______________________
11.  O que ele pediu na sua oração?  ______________________________
12.  Como este homem se via? Como um ___________________________
13.  Qual dos 2 homens foi justificado diante de Deus? ________________
Muitas pessoas se julgam melhores que outras, desprezam quem não pensa e age igual. Isto se chama orgulho e julgamento, atitudes condenadas por Jesus nesta parábola. O publicano reconheceu seus pecados, humilhou-se perante Deus, pedindo misericórdia, e obteve justificação (perdão). O fariseu também tinha pecados, mas julgou que suas atitudes (jejuar e dizimar) eram suficientes para ser aceito por Deus. Deus nos aceita não pelos nossos méritos, mas pela submissão (humildade) com que nos apresentamos a Ele.

E você? Como tem agido e pensado? Sente-se melhor que os outros ou reconhece que até o bem que você faz é o fruto do Espírito?

Com base nesta lição, marque V (verdadeiro) ou F (falso): 08 pts
14.  (       ) Podemos tolerar o pecado, pois todos são pecadores
15.  (       ) O orgulho é um pecado tão grave quanto roubar, adulterar, mentir
16.  (       ) Quem se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado
17.  (       ) Nossa principal atitude na oração é a humildade
18-  Você se acha melhor que os outros? 04 pts
Em que?___________________________________________________________________
 Por que?___________________________________________________________________



Parábola do ADMINISTRADOR astuto Lucas 16.1-15
1. Disse Jesus também aos discípulos: Havia um homem rico que tinha um administrador; e este lhe foi denunciado como quem estava a defraudar os seus bens.
2. Então, mandando-o chamar, lhe disse: Que é isto que ouço a teu respeito? Presta contas da tua administração, porque já não podes mais continuar nela.
3. Disse o administrador consigo mesmo: Que farei, pois o meu senhor me tira a administração? Trabalhar na terra não posso; também de mendigar tenho vergonha.
4. Eu sei o que farei, para que, quando for demitido da administração, me recebam em suas casas.
5. Tendo chamado cada um dos devedores do seu senhor, disse ao primeiro: Quanto deves ao meu patrão?
6. Respondeu ele: Cem caldos de azeite. Então, disse: Toma a tua conta, assenta-te depressa e escreve cinquenta.
7. Depois, perguntou a outro: Tu, quanto deves? Respondeu ele: Cem coros de trigo. Disse-lhe: Toma a tua conta e escreve oitenta.
8. E elogiou o senhor o administrador infiel porque se houvera atiladamente, porque os filhos do mundo são mais hábeis na sua própria geração do que os filhos da luz.
9. E eu vos recomendo: das riquezas de origem iníqua fazei amigos; para que, quando aquelas vos faltarem, esses amigos vos recebam nos tabernáculos eternos.
10. Quem é fiel no pouco também é fiel no muito; e quem é injusto no pouco também é injusto no muito.
11. Se, pois, não vos tornastes fiéis na aplicação das riquezas de origem injusta, quem vos confiará a verdadeira riqueza?
12. Se não vos tornastes fiéis na aplicação do alheio, quem vos dará o que é vosso?
13. Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer-se de um e amar ao outro ou se devotará a um e desprezará ao outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas.
14. Os fariseus, que eram avarentos, ouviam tudo isto e o ridiculizavam.
15. Mas Jesus lhes disse: Vós sois os que vos justificais a vós mesmos diante dos homens, mas Deus conhece o vosso coração; pois aquilo que é elevado entre homens é abominação diante de Deus.

Astuto: esperto
  
Todos nossos atos têm consequências, boas ou más. Nesta parábola, um administrador perdeu seu emprego porque agiu de forma errada. O que pode acontecer quando pecamos?
 Leia Lucas 16.1-7 e assinale V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:12 pts
1.      (      ) Jesus contou esta parábola para os fariseus
2.      (      ) Na parábola, o administrador estava desperdiçando os bens de um homem rico
3.      (     ) O homem rico chamou o administrador para que este lhe ajudasse a ganhar mais dinheiro
4.      (      ) O administrador pensou que poderia cavar e mendigar para sobreviver
5.      (      ) Ele bolou um plano para perder o emprego e receber uma indenização
6.      (      ) Ele mandou os devedores alterarem para menos suas contas
O que o administrador fez na parábola foi confirmar sua desonestidade. Agiu de forma rápida, negociando com os devedores de seu patrão uma redução nas dívidas em troca de futuros favores.

 Agora leia atentamente Lucas 16.8-13 e responda:20 ptsn
7.      O que o senhor fez com aquele administrador?  (      )  elogiou-o    (      ) puniu-o
8.      Escreva os 2 tipos de filhos mencionados no verso 8:
deste   ________________ e da __________________
9.      Quem é fiel no __________________ também é fiel no ____________________
10.  Não podemos servir a __________________ e ao _________________________ 
Aquele administrador valeu-se da esperteza para conquistar amigos. Foi elogiado porque agiu de acordo com suas convicções.

Leia agora Lucas 16.14-15 e responda: 10 pts
11.  Após ouvir a parábola, quem zombou de Jesus? _______________________
12.  O que estes zombadores amavam?  ______________________________
13.  O que Jesus falou que Deus conhece de nós? ___________________________
14.  Diante de Deus, como é aquilo que tem muito valor entre os homens? ________________
Com base nesta lição, marque V (verdadeiro) ou F (falso):08 pts
15.  (      ) O administrador foi elogiado porque agiu de acordo com o que acreditava
16.  (      ) Desonestidade, além de pecado, é uma das características dos filhos do mundo
17.  (      ) Podemos servir a Deus e ao dinheiro
18.  (      ) Se eu tenho pouco dinheiro, não preciso dizimar. Devo fazê-lo quando ganhar muito dinheiro.