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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2008.

















CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2008

FRATERNIDADE E DEFESA DA VIDA
“Escolhe, pois, a vida” Dt 30, 19
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil
ORAÇÃO DA CF 2008
Ó Deus Pai e Criador, em vós vivemos, nos movemos e somos! Sois presença viva em nossas vidas, pois nos fizestes à vossa imagem e semelhança. Proclamamos as maravilhas de vosso amor presentes na criação e na história. Por vosso Espírito, tudo renasce e ganha vida.
Nosso egoísmo muitas vezes desfigura a obra de vossas mãos, causando morte e destruição. Junto aos avanços, presenciamos tantas ameaças à vida. Que nesta quaresma acolhamos a graça da conversão, tornando-nos mais atentos e fiéis ao Evangelho.
ORAÇÃO DA CF 2008
Que o compromisso de nossa fé nos leve a defender e promover a vida no seu início, no seu crescimento e também no seu declínio. Vosso Filho Jesus Cristo, crucificado-ressuscitado, nos confirma que o amor é mais forte que a morte. Como seus discípulos queremos “escolher a vida”.
Maria, Mãe da vida, que protegeu e acompanhou seu Filho, da gestação à ressurreição, interceda por nós,
Amem!

INTRODUÇÃO
CF – Uma história em favor da vida
No espírito do Documento de Aparecida
Concílio Vaticano II – corrupção da civilização
Evangelium Vitae – aumento das ameaças à vida amparadas pelo Estado
Documento de Aparecida
Superação da religião normativa
Escolha da vida como seguimento de Jesus
Luta contra a cultura de morte
OBJETIVO GERAL
Levar a Igreja e a sociedade a defender e a promover a vida humana, desde a sua concepção até a sua morte natural, compreendida como dom de Deus e co-responsabilidade de todos, na busca de sua plenificação, a partir da beleza e do sentido da vida em todas as circunstâncias, e do compromisso ético do amor fraterno.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
§ Desenvolver uma concepção de pessoa (antropologia integral) capaz de fundamentar adequadamente, sem reducionismos, as ações em defesa da vida humana.
Fortalecer a família como espaço primeiro da defesa da vida, através da maternidade e da paternidade responsáveis, do acolhimento aos idosos, doentes e sofredores.
§ Fomentar a cultura da vida, através da educação, para o desenvolvimento pleno da afetividade, a co-responsabilidade entre homem e mulher, e a solidariedade entre todos.
Trabalhar em unidade com pessoas de diversas posições culturais e diferentes religiões na busca da promoção da vida.
§ Desenvolver nas pessoas a consciência crítica diante das estruturas que geram a morte e promovem a manipulação e comercialização da vida humana.
Propor e apoiar políticas públicas que garantam a promoção e defesa da vida.
Crescer na fé, vivida como amor a Deus e amor aos irmãos, respeitando a sacralidade de cada pessoa, imagem e semelhança de Deus e habitação da Trindade, valorizando todos os elementos de defesa da vida presentes em todas as religiões.
PRIMEIRA PARTE
VER
ENTRE ACULTURA DA VIDAE A CULTURA DA MORTE
A PESSOA HUMANA E A CULTURA DA MORTE
Um olhar integral sobre a pessoa humana
Desejo de felicidade unitária ou fragmentada
Consciência pessoal e dignidade humana
Desejo de liberdade
A pessoa humana, o amor e a vida
Desejo de amar e ser amado
Maturidade afetiva e sexualidade
Influência dos meios de comunicação social
A PESSOA HUMANA E A CULTURA DA MORTE
Os valores da cultura da morte
Autonomia do indivíduo
Êxito, sucesso individual
Redução da participação política e social
Valor utilitarista da pessoa humana
Consumismo, egoísmo, materialismo e imediatismo

A PESSOA HUMANA E A CULTURA DA MORTE
Os desafios da ciência e das novas tecnologias
Ciências e interesse de mercado
Ciências dependentes de novas tecnologias
Pesquisa e violação de direitos humanos
Muitas promessas e poucos resultados

A PESSOA HUMANA E A CULTURA DA MORTE
Um olhar sobre a juventude
Pobreza, exclusão, alienação e suicídio
Crise familiar, carências e conflitos emocionais
O mundo das prisões
Recintos desumanos
Escolas do crime
Incapacidade de reeducação
VIDA, AFETIVIDADE E SEXUALIDADE
Os tempos atuais e o papel da sexualidade na vida humana
Satisfação de necessidades e prazeres
Luta entre prazer e repressão
Sublimação ou contestação de valores
Liberdade sexual como exigência de mercado
Compromisso entre afetividade e sexualidade
VIDA, AFETIVIDADE E SEXUALIDADE
Afetividade, sexualidade, contracepção, prevenção e defesa da vida
Liberdade sexual, DSI e gravidez indesejada
Métodos de prevenção de gravidez e/ou DSI
Visão tecnicista da realidade e da pessoa
Educação, grupo social, fatores econômicos e perda do sentido da sexualidade
Valorização da pessoa e da fidelidade
A VIDA NÃO NASCIDA
A origem da vida
Fecundação
Relações entre mãe e filho
Identidade de cada pessoa
O aborto
Interrupção da gravidez até a 20a ou 22a Semana
Provocado ou espontâneo
No Brasil é crime: Art 128 do Código Penal
Casos em que o aborto não é punido no Brasil
Para salvar a vida da mãe
Em caso de estupro
Projeto de Lei
Projeto 1135/91 – Revogação do art 124 do Código Penal
O aborto entendido como direito
O aborto e a saúde pública
Causa de mortes
O discurso: milhares de mortes por ano causadas por abortos clandestinos
Datasus – provavelmente entre 70 e 108
Altos custos com curetagens
O discurso: 230 mil internações por ano
Datasus – este dado refere-se a todos os casos e não apenas os de aborto clandestino
Curetagem custa mais barato que aborto

A VIDA NÃO NASCIDA
O aborto como “mal necessário”
Argumento: alto número de abortos clandestinos justificam a lei
Resposta: a ética não é determinada pelo número de casos. Ex: mundo das drogas
Argumento: em alguns casos, melhor para a criança e para a mãe
Resposta: para a mãe, o aborto traz problemas e para a criança, a morte nunca é o melhor
O problema do machismo
O financiamento externo para a liberação do aborto
O desejo de ter filhos e a reprodução assistida (o bebê de proveta)
As células tronco
A eugenia, seleção de sexo e o projeto dos pais em relação aos filhos

A VIDA, O SOFRIMENTO E A MORTE
A vida diante do sofrimento
O sofrimento como parte da condição humana
Assumir o sofrimento gera crescimento pessoal
A morte e a dignidade da pessoa
Morte é diferente de morrer
Suicídio, eutanásia, distanásia, mistanásia
O morrer no atual contexto cultural
A SOCIEDADE E AS AMEAÇAS À VIDA
A ameaça da pobreza
Falta de recursos básicos
Precariedade dos serviços públicos de saúde
Falta de instrução
Questão da sustentabilidade do Estado
Superação da exclusão social
A ameaça da violência
Violência Urbana
Situação dos presídios
Periferias, crime e tráfico de drogas
Preconceitos contra a pobreza
AS AMEAÇAS À VIDA E O MEIO AMBIENTE
A questão ecológica e o valor da vida humana
A questão demográfica e a vida humana
Por que o crescimento populacional é diferente em países pobres e países ricos?
SEGUNDA PARTE
JULGAR
DEUS INDICA OCAMINHO DAVIDA
A VIDA, DOM DE DEUS
A beleza da vida nos conduz a Deus
A criação nos revela Deus
Devemos descobrir o sentido mais profundo de todas as coisas
A vida é sempre um bem
A vida é manifestação de Deus
O ser humano é a maior expressão do bem que é a vida
A VIDA, DOM DE DEUS
A compreensão da pessoa humana a partir do Livro do Gênesis
Capaz de refletir sobre si e sobre o mundo
Ser livre e em relação
Intimidade, consciência, liberdade e auto-transcendência
Chamado à comunhão e à reciprocidade
Relações homem-mulher
O próprio Deus indica o caminho da felicidade e da vida
Amar a Deus e andar em seus caminhos
Decisão incondicional a favor da vida
Fé em Jesus Cristo
O Ressuscitado venceu a morte
O ENCONTRO COM CRISTO NOS CONVIDA A ESCOLHER A VIDA
Uma postura de acolhida
O Bom Pastor se coloca a serviço da vida
Aproxima-se de todos
Superação do subjetivismo hedonista
O Bom Pastor e a dignidade da pessoa humana
Valor único e irrepetível
Não pode ser tirada
A VIDA NO ESPÍRITO E A IGREJA
A Sagrada Escritura nos revela o Deus da Vida
O valor da vida e a dignidade humana na história da Igreja
A igualdade entre todas as pessoas
A Filosofia cristã
Os documentos da Igreja
DISCERNIMENTO ENTRE OS CAMINHOS DA VIDA E OS CAMINHOS DA MORTE
Discernimento sobre a pessoa humana
Totalidade corporal, psíquica e espiritual
Transcendência humana
Compreensão existencial que possibilita a liberdade
Discernimento diante dos avanços das ciências
Finalidade das ciências: bem de todos
Nem tudo o que é possível, é bom
Importância da ética nas ciências
Discernimento diante da esterilidade conjugal
O filho é um dom, e não um direito
Novos métodos para concepção
Podem favorecer a vida
Podem ser um atentado contra a vida
DISCERNIMENTO ENTRE OS CAMINHOS DA VIDA E OS CAMINHOS DA MORTE
Discernimento diante da gestação indesejada
O falso discurso do “mal menor”
Direito à vida para todos
Um erro não justifica outro
Papel das pessoas e da sociedade
Responsabilidade dos profissionais de saúde

DISCERNIMENTO ENTRE OS CAMINHOS DA VIDA E OS CAMINHOS DA MORTE
Discernimento diante da manipulação do embrião
Toda pessoa humana deve ser protegida no plano ético e jurídico
Nenhuma pessoa humana pode ser reduzida a objeto de pesquisa

DISCERNIMENTO ENTRE OS CAMINHOS DA VIDA E OS CAMINHOS DA MORTE
Discernimento diante da vida afetivo-sexual
Integração da sexualidade na pessoa
Compromisso de fidelidade
Discernimento diante da pobreza
Indignidade da exclusão social
Luta por melhores condições de vida

DISCERNIMENTO ENTRE OS CAMINHOS DA VIDA E OS CAMINHOS DA MORTE
Discernimento diante da violência
Criar espaços de acolhida
Negação do uso da força
Discernimento diante do sofrimento
Descobrir seu valor e sentido
Ajuda na realização plena da pessoa
Critérios de ação a partir da Palavra
Solidariedade divina
DISCERNIMENTO ENTRE OS CAMINHOS DA VIDA E OS CAMINHOS DA MORTE
Discernimento diante da morte
A morte e o morrer
A morte como o grande momento da vida
Cuidados paliativos
Rejeição da eutanásia e a obstinação terapêutica
Morte humanamente vivida: ortotanásia
TERCEIRA PARTE
AGIR
A EXIGÊNCIA DA CARIDADE
Defesa da vida
Superação de moralismos
A partir da experiência da pertença a Cristo
Caridade e transformação social
Promoção humana como processo integral
A EXIGÊNCIA DA CARIDADE
Uma postura de acolhida e de discernimento diante das ameaças à vida
Acolher gratuitamente todas as pessoas
Discernir e optar pela cultura da vida
Desenvolver a espiritualidade da vida
Relacionamento com o Deus da Vida
Respeito à sacralidade de cada pessoa
CONSCIENTIZAR E AGIR PARA DESENVOLVER A VIDA
Renovar a consciência da cultura da vida nas comunidades cristãs
Interrogações em âmbito eclesial
Discutir os problemas fundamentais da vida
Ser voz de quem não tem voz
Superação do individualismo e do subjetivismo
Superação de antropologias reducionistas
CONSCIENTIZAR E AGIR PARA DESENVOLVER A VIDA
Conscientizar através de uma educação afetivo-sexual integral
Exercício livre, responsável e maduro da sexualidade
Descoberta da riqueza da sexualidade e suas implicações
Sexualidade como capacidade de comunicação e comunhão
CONSCIENTIZAR E AGIR PARA DESENVOLVER A VIDA
Conscientizar para o valor da família
A família como escola de humanização
A família como lugar de acolhida
Incentivar a reflexão nos ambientes acadêmicos, científicos e técnicos
Contribuir para melhora da qualidade de vida
Contribuir para compreender a natureza
Sem violar a pessoa e a natureza
CONSCIENTIZAR E AGIR PARA DESENVOLVER A VIDA
Atuar junto aos meios de comunicação social
Ética nas discussões das grandes questões nacionais
Formação da consciência crítica
Usar da mídia para defender e promover a vida
AÇÕES DA COMUNIDADE PARA DEFENDER A VIDA
Acolher a gestante em dificuldade e seu filho
Buscar soluções para situações de risco iminente
Agir com a prontidão e a urgência que a caridade exige
Apoiar os menores em situação de risco
AÇÕES DA COMUNIDADE PARA DEFENDER A VIDA
Trabalhar junto às pastorais desenvolvendo a ação em defesa da vida
Preparação sólida
Exortar, animar e subsidiar as pastorais
Importância das pastorais sociais

A TRANSFORMAÇÃO DAS ESTRUTURAS VISANDO UMA VIDA DIGNA PARA TODOS
As obras de caridade e a defesa da vida
As obras da Igreja
As obras do poder público
As ONGs
As instituições particulares
Princípio da subsidiariedade

A TRANSFORMAÇÃO DAS ESTRUTURAS VISANDO UMA VIDA DIGNA PARA TODOS
Políticas públicas, participação política e defesa da vida
Respeito à vida
Criar condições para vida digna e justa para todos
A TRANSFORMAÇÃO DAS ESTRUTURAS VISANDO UMA VIDA DIGNA PARA TODOS
A salvaguarda da Paz
Salvaguarda dos bens das pessoas
Livre comunicação entre os seres humanos
Respeito pela dignidade das pessoas e dos povos
Prática assídua da fraternidade